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Hinos e Canções


CANÇÃO DO TIRO DE GUERRA 01-003

Vamos Tiro-de-Guerra,
que a nossa terra
espera por nós,
pois sempre estar pronto
na paz, no confronto
é próprio dos grandes heróis.

Hoje, assim como ontem,
e os fatos apontem
também amanhã,
é nossa bravura
que aqui se depura
da Pátria fiel guardiã

Oh ! Cidade Poema
São Fidélis querida,
perfumada e vestida de serena altivez,
{recebe o ardor , o varonil vigor
{e o dedicado amor do TG 3.

Temos no peito a coragem,
nos olhos a imagem
de um grande Brasil

porque o civismo
e o cristianismo
têm força maior que o fuzil.

Membros da comunidade,
nas calamidades,
nas horas de dor,
no instante preciso
em meio ao ACISO,
mostramos o nosso valor.

Oh ! Cidade Poema
São Fidélis querida,
perfumada e vestida de serena altivez,
{recebe o ardor , o varonil vigor
{e o dedicado amor do TG 3.

Letra: Antônio Roberto Fernandes
Música: José Maria Mangia

ORAÇÃO DO INFANTE

Senhor,

tu que disseste ao infante,

dominai todas as criaturas,

fazei-me forte de corpo e alma!

Dai-me  a graca se saber lutar

com  lealdade e vencer com justica!

Mas se nao merecer a vitoria,

morrer com dignidade!


CANÇÃO  DO  EXPEDICIONÁRIO

Você sabe de onde eu venho?
Venho do morro, do engenho
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais.

Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios,
Da minha terra natal.

Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;

Sem que leve por divisa
Esse “V” que simboliza
A Vitória que virá;

Nossa Vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
 A ração do meu bornal,
 A água do meu cantil,
 As asas do meu ideal,
 A glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
 Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,

Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó ! minha terra querida
Da senhora Aparecida
E do senhor do Bonfim!

Por mais terras . . .   



Letra: Guilherme de Almeida
Música: Spartaco Rossi




CANÇÃO DO EXÉRCITO


 


Nós somos da Pátria a guarda
Fiéis soldados, / Por ela amados
Nas cores de nossa farda,
Rebrilha a glória, / Fulge a vitória.

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança / Que um povo alcança
Quando a altiva for à terra,
Rebrilha a glória / Fulge a vitória,

A paz queremos com fervor,
A guerra só nos causa a dor
porém, se a Pátria amada
For  um dia ultrajada
Lutaremos sem temor

Como é sublime, / Saber amar
Com a alma adorar / A terra onde se nasce!
Amor febril / Pelo Brasil
No coração / Nosso que passe

E quando a nação querida
Frente ao inimigo, / Correr perigo,
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória / Fulge a vitória

Assim ao Brasil faremos
Oferta igual / De amor filial
E a ti  Pátria , Salvaremos!
Rebrilha a glória / Fulge a vitória

Poema:  Maj Alberto Augusto Martins  /  Música: Teófilo Magalhães


Turma de Atiradores 2010